Neste vídeo vamos falar sobre as diversas coisas que nos contaram como verdade e nos fizeram acreditar, tememos muitas coisas, muitas vezes passamos essas informações pra frente. Hoje em dia tudo continua, mas só que agora através das redes sociais, repassando invenções que não passam de boatos.
Pote de ouro no final do arco-íris, quem nunca ouviu essa hein? E viu em desenhos animados, mas se você chegou a procurar e tentar chegar ao final do arco-íris com certeza descobriu que não tinha ouro nenhum e nem nada.
Já andou de costas e ouviu um grito “não anda de costas menina, se andar de costas sua mãe morre”. Nossa, essa dava tanto medo que não ousávamos andar de costas com medo de perder a mãe. E o mesmo diziam quando deixávamos o chinelo virado ao contrário.
Nem a roupa do lado avesso podíamos deixar, senão diziam que fazia mal. Já esqueci algumas vezes e nunca passei mal e nem nada de ruim aconteceu, mas na dúvida, sempre que vejo uma roupa do avesso fico com essa voz da minha vó e da minha mãe na cabeça e não deixo no avesso.
Até hoje minha avó fala “Não assobia à noite que chama cobra!”, eu paro só pra agradar, pois já assobiei muito à noite e nunca vi cobra nenhuma.
E a doença misteriosa cujo nome não pode ser dito, até hoje a gente não sabe que doença é essa, então com certeza essa não será repassada. Mas sempre que os mais velhos estavam conversando sobre a tal doença ou sobre alguém que estava com a mesma, falavam “aquela doença que não pode falar o nome”. Todo mundo entendia, menos nós, crianças.
Alguém fala uma besteira aí vem sua vó dizendo “que isso menina, bate três vezes na madeira que isola”, aí ia eu correndo pra madeira boa, dava três batidas e falava “isola”, até hoje faço isso quando me dou conta de que falei algo que não quero que aconteça, mas se isso funciona ou não eu não sei.
“Não pode jogar cabelo no quintal, senão passarinho vem catar, faz ninho e você fica careca!” Essa era uma das que mais davam medo, sempre que deixava um fio cair, catava correndo e jogava no lixo com medo de ficar careca.
Outra coisa também é falar que não pode passar debaixo do braço ou da perna de alguém senão não cresce e se passasse tinha que passar de volta pra poder crescer. Era um medo de não crescer que eu às vezes ficava esperando a pessoa tirar o braço do caminho pra poder passar. Bom, se isso é verdade também não sei dizer, só sei que evitei e cresci. E pra finalizar: “não deixa varrer seus pés senão você não casa hein!” Na dúvida, não deixo ninguém varrer meu pé.
Então é isso, quer ver nossas histórias sobre o motivo que nos sentimos enganadas? Então clica no vídeo abaixo, curta, comente se você já ouviu falar de alguma dessas coisas e se tem mais que não colocamos aqui, compartilhe, adicione aos favoritos, inscreva-se no canal, clica no sininho pra ativar as notificações e não perder nenhum vídeo. Valeu! ;)
Nenhum comentário:
Postar um comentário